12 de setembro de 2005
O Mundo em nossas mãos
Com a caneta grito meu mundo mais íntimo. As eloqüências mudas da alma ganham vida. Como o amarelo que fica até certo ponto latente e depois se manifesta em uma rosa à deriva. Como a acústica dos passarinhos que entra na engrenagem de existir.
Um comentário:
Anônimo
6:22 PM
Parabéns por traduzir o Mundo em versos humanos.
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Parabéns por traduzir o Mundo em versos humanos.
ResponderExcluir