Tantos já a batizaram de anjo. Provavelmente pelo jeito cortês com que ela trata as pessoas. Ela é, sim, um anjo. Um anjo desalado, com os pés enraizados nos prazeres terráqueos.
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17 de outubro de 2007
8 de outubro de 2007
Prefácio: “prático – dizer do velho e vitalício amor”
I
FIM DE ROMACE
Para a parte passional, o fim de romance representa uma mumificação. O corpo do outro fica estendido, a transitar pelos centros urbanos, correndo o risco do fatal tropeço com o amor antigo. À mercê do campo mental e, no entanto, no alcance dos sentimentos, torna-se utópico.
FIM DE ROMACE
Para a parte passional, o fim de romance representa uma mumificação. O corpo do outro fica estendido, a transitar pelos centros urbanos, correndo o risco do fatal tropeço com o amor antigo. À mercê do campo mental e, no entanto, no alcance dos sentimentos, torna-se utópico.
II
NOVO AMOR
Doença de amor só cura com outro
Sair daquele costume e estar à frente de uma nova cultura – sozinho e fértil de expectativas – demanda transgredir os próprios preconceitos, ousar e captar e até adorar uma nova dicção e condicionar-se – como um iogue que sempre contemporiza a qualquer espaço – ao novo corpo, até poder afirmar, com uma duvidosa segurança, “eu amo”.
6 de outubro de 2007
Terapia de Casais
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