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29 de maio de 2008

Charada


Por Carolina FeLLet


Qual a semelhança entre a Sandy e um psicopata?

AMBOS SÃO PREMEDITADOS.

26 de maio de 2008

A proteção do Brasil está nas placas de perigo


por Carolina Fellet


PERIGO! ALTA TENSÃO.
É sob essa máxima que vive a classe média e o grande escalão da sociedade brasileira.
Enquanto a metafísica aprimora o DNA de quem vive à margem da dignidade.
...
Para alguns, parece necessidade primária a marginalidade. Provavelmente – já que a Natureza é sábia – por conta própria, ela submete o DNA desses alguns a mutações, e o filho de um marginal médio já nasce com PhD.
...
Cerca elétrica para eletrocutar
O primeiro gaiato que tentar pular o muro.
Mesmo que seja para catar verduras da horta,
E, principalmente,
Se for para arrombar a porta e acordar as crianças.
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Já montei um altar dentro de casa;
Nele, sobressaem esperanças materializadas em Agostinhos,
Terezas e Maria de Nazaré.
De dia, o chofer é chofer.
E de noite ele foi promovido a segurança.
Foi uma forma de estampar as esperanças aos transeuntes.

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Além do João Cabral – o vira-lata que me serve de alarme orgânico,
Estalinhos nos itinerários que levam às entradas da casa.
Provavelmente o ladrão vai se assustar.
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E se for para furtar umas coisinhas irrisórias,
A índole o fará se borrar de medo de alguém da casa acordar.
E o camarada sairá correndo.

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Mas, num antídoto ao desejo das pernas,
Um camburão o parará,
E o levará....
Só Deus sabe para onde.

21 de maio de 2008

O Sedentarismo do século vai para...


Por Carolina Fellet
Este é o século do sedentarismo.
Ciganas previram. Vovô – já moribundo – falava. Tornou-se óbvio, haja vista a sina do colesterol – não combatido por polichinelos - que agora persegue as criancinhas que comem hamburgers no recreio do colégio.
Desde o pós-doutor em endocrinologia pela Harvard ao palestrante do centro espírita que fala “pobrema” e muito menas”, todos, enfim, incitam-nos a pensar em exercitar, comer civilizadamente etc.
Saia da frente desse computador!
Faça uma aula experimental de ioga. É grátis.
Caminhe vinte minutos por dia.
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TV na segunda década do século XX + Internet no fim nos anos 80 popularizada = Sedentarismo ocular.
Os olhos se acostumam às cores e às formas veiculadas pelos meios de comunicação mais modernos, o que culmina na desmobilização de músculos oculares e conseqüentemente a prática de ler impressos – que demanda mobilidade desses músculos – fica comprometida e por vezes inviável.
Comece lendo três frases de um periódico.
Daqui a um ano, indubitavelmente, poder-se-á ler O Pequeno Príncipe inteiro.

20 de maio de 2008

Igualdade dos sexos?????????????????????????????????????


Por Carolina Fellet

Não dá para acreditar em igualdade dos sexos porque a própria anatomia deles já denota a tamanha diferença que lhes existe. Um, demasiadamente convexo; o outro, côncavo.
Depois de morta a pretensão de igualar os sexos, há de se matar também a noção da liberação sexual das mulheres. Ou é libertária a necessidade da ingestão de hormônios e suas
repercussões – como enjôos, cefaléias, inchaços, mau-humor, dormências – antes do sexo? Além da paranóia pudica que as mulheres ainda empregam às próprias vulvas, o que só serve para corroborar a não-liberação sexual das fêmeas.
O tabu feminino perante o sexo não sucumbe. Por exemplo, uma noivinha que acabou de se casar não vai mentir dizendo "Sou virgem" (a última virgem de que se tem conhecimento morreu em 1967 sob a violência da ditadura), mas dirá que copulou somente com esse último namorado, que veio a ser seu marido. Uma mosca me contou que essa noivinha fornicava desbragadamente quando jovenzinha.
E as menininhas que aos 10 já estão a par do falo e dos seus tremores? Elas escondem-se até a morte para não assumir suas empreitadas. Depois, caso engravidem, incumbem o ar de ter aconchegado semens com as temperaturas que lhes são ideais. E a mentira vai se alastrando... E junto a ela o PUDOR.
As gerações puseram o pudor em um canteiro localizado em uma área privilegiada para o bom desenvolvimento da espécie. E nunca falta alguém para regá-lo.

16 de maio de 2008

O futuro da Política são os jovens de hoje


Por Carolina Fellet
Se levássemos a máxima que intitula esta matéria a sério, poderíamos afirmar que o futuro já começou, haja vista o lugar ocupado por jovens na Política, representado por nomes como Manoela d´Ávila, 25, deputada federal pelo PC do B, Bruno Siqueira, 33 e Rodrigo Mattos, 29, ambos vereadores de Juiz de Fora pelos partidos PMDB e PSDB, respectivamente.
A psicóloga Fernanda Vieitas – que há 6 anos trabalha com um público cuja faixa etária varia, principalmente, de 12 a 25 anos – acredita que o jovem do fim do século XX e o do século XXI é, e/ou tende a ser, mais politizado devido, primeiramente, à forma veloz e objetiva com que o conhecimento lhe chega, através de tecnologias que transmitem informação, como a Internet, além da necessidade de se manter a par dos fatos para conseguir espaço no mercado de trabalho – o que tem sido mostrado à juventude de uma forma mais empírica, já que o próprio contexto a que ela pertence é repleto de concorrência quanto à capacitação intelectual.
O vereador Rodrigo Mattos, que disputa a reeleição no próximo 5 de outubro, é o membro mais jovem do Legislativo na cidade. Há quem diga que as inclinações políticas do rapaz têm origem no DNA, uma vez que seu pai – atualmente deputado federal pelo PSDB, Custódio Mattos – possui um histórico político antigo, versátil e vasto. No entanto, o interesse de Rodrigo pela área o acompanha desde a infância, o que o faz acreditar que se trata de uma predisposição - e não influência do pai - para atuar no setor.
Em seu primeiro e atual mandato, o vereador já elaborou várias leis, dentre as quais a Lei do Sinal Sonoro para Deficientes Visuais, cujo objetivo é garantir a essas pessoas mais dignidade como cidadãos.
Grande parte da inspiração para a criação de seus projetos vem da observação atenta das carências da sociedade, além da lida com políticos mais experientes, que garante a Mattos aprendizagem prática e
maturidade para o cumprimento do próprio trabalho.
O estudante da sétima série do Ensino Fundamental, Gabriel Casagrande, 13, recebe incentivos da escola para se entrosar com assuntos que se referem à Política: “a gente faz trabalhos que exigem um conhecimento de Política e as próprias provas sem têm perguntas sobre os passos do Governo”.
A universitária Elena Bastos, 23, embora não goste muito do tema, tenta manter-se informada dos governos do país e do mundo, para não fazer feio perante as pessoas com as quais convive e para não ficar alienada: “já que tenho oportunidade de me informar, não fazê-lo seria negar o meu progresso. Então, por mais que eu ache Política chato, eu me mantenho atenta a ela”.
Interar-se das movimentações da democracia faz os jovens exercerem melhor a cidadania e se prepararem melhor para a profissão que escolherem – já que todas elas envolvem as práticas que são comuns na Política, como: lidar com hierarquia, praticar a ética, levar em conta a repercussão dos próprios atos e, se necessário, ponderá-los.

Uma alternativa aos jovens que cobiçam a carreira política
O Curso de Formação Política, que nasceu da parceria entre alunos do doutorado de Ciência Política da universidade de São Paulo (USP), o Instituto do Legislativo Paulista (ILP) e outras organizações privadas e públicas, apresenta a proposta de capacitar a sociedade para que ela possa fazer opções sobre os rumos da Nação em que está inserida.
O conteúdo das aulas é dividido em temas, as abordagens são didáticas e inteligíveis e o curso pode ser ministrado em escolas, empresas, organizações sociais e órgãos públicos.
Aos jovens que estão caminhando ao encontro da Política, essa alternativa pode lhes apresentar um saldo positivo.

Chique


Por CARolina FELlet


O DNA do chique possui o GRAU DE CIVILIDADE em doses extraordinárias.

6 de maio de 2008

O futuro das árvores genealógicas


Por Carolina Fellet


O amor remetido a seu querido filho,
Irmão,
Parente bem quisto,
De repente,
Desemboca num amor por um coração bandido
De uma desnamorada que transformará o carinho – antes enobrecido –
Em frutinhas que já nascem mortas.

3 de maio de 2008

O caso Isabella Nardoni


Por Carolina Fellet


Por mais que os contemporâneos do caso tenham ficado entorpecidos com tamanha crueldade, o futuro enxergará o crime com muito mais feiúra. As mentes imaginativas dar-lhe-ão detalhezinhos hediondos que serão ruminados demoradamente.