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8 de outubro de 2007

Prefácio: “prático – dizer do velho e vitalício amor”


I
FIM DE ROMACE

Para a parte passional, o fim de romance representa uma mumificação. O corpo do outro fica estendido, a transitar pelos centros urbanos, correndo o risco do fatal tropeço com o amor antigo. À mercê do campo mental e, no entanto, no alcance dos sentimentos, torna-se utópico.



II
NOVO AMOR

Doença de amor só cura com outro
Sair daquele costume e estar à frente de uma nova cultura – sozinho e fértil de expectativas – demanda transgredir os próprios preconceitos, ousar e captar e até adorar uma nova dicção e condicionar-se – como um iogue que sempre contemporiza a qualquer espaço – ao novo corpo, até poder afirmar, com uma duvidosa segurança, “eu amo”.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá Lindeza!

Visitei seu blog e adorei a nova disposição dos textos e o acompanhamento de imagens!

Gostei muito deste último texto... Enfim, vc é fodona mesmo!

Beijo no coração! Amo você!