Às vezes peço licença para exercer minha natureza humana. Esvaziar a comporta de xixi, extirpar o mau-hálito com uma boa escovação de dente, tirar o sebo sintetizado pelo próprio corpo.
Outras vezes, procuro o outro, para novamente exercer minha natureza humana.
Quero ver e ser vista. Lustrar meus predicados e atrair atenções, como se eu fosse a gravidade do lugar por onde passar.
Recolho-me em dor. Desabrocho-me em flor, a fim de conquistar aquele rapaz desimpedido. Pura natureza humana. Abre e fecha; ilumina e escurece; entende e desconhece.
Um comentário:
ãn.... cuma?
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