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7 de março de 2006

Drogaria

Não sei mais a que recorrer. Meu talento de alquimista tinha uma vida útil minúscula; vida esta que se diluiu à Vida... Deve estar agora encarapuçando outra seta do Fatal. Minhas alopatias foram consumidas em um curto suspiro dos céus... A estante do laboratório está deserta, solitária. Minha genuína correspondente.
Ingeri todas as oferendas de salvação. As bocas já estão amargas. Ficam todas deitadas em enfermarias. E eu as carrego... Que aura febril. Que transporte sacrificado. Ser o Mundo dá um desgaste enorme.

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