por carolina fellet
Ele é desses palhaços de hospital, que desabrocham flor-de-lótus em crianças condenadas por alguma doença.
Na maleta de ‘doutor da bagunça’ carrega artefatos cheios de recursos visuais e os manipula, além de fazer performances com o corpo e com a nesga de alegria – sua companheira de missão.
Mas dentro da variedade do próprio íntimo, é pai de uma melancolia ainda criança; que lhe exige muito.
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