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17 de janeiro de 2011

Todo dia

por carolina fellet

Não podendo escapar do redemoinho da rotina, ela passa a tarde na frente do computador.

Naquela segunda-feira, a visão periférica esquerda fora violada por um movimento incomum.

É que no terreno baldio que lhe fazia fronteira com a vista, havia um senhor pequenininho, com boné e blusa de propaganda de político fazendo a capina.

Ele parecia ter vindo para a vida daquele tamanho, exercendo aquela atividade, tamanha era sua integração com o trabalho.

3 comentários:

Anônimo disse...

A expressão do homem muitas vezes se confunde com a expressão que o homem assume a todo momento e todo dia quando do exercício de sua profissão.
Confundem-se não raro o homem ser humnano e espiritual com o homem econômico.
Parabéns pelo blog e pelo post.

Anônimo disse...

A expressão do homem muitas vezes se confunde com a expressão que o homem assume a todo momento e todo dia quando do exercício de sua profissão.
Confundem-se não raro o homem ser humnano e espiritual com o homem econômico.
Parabéns pelo blog e pelo post.

Anônimo disse...

Oi Carolina, obrigado pelo comentário aqu no blog também. Compartilho do mesmo pensamento que você e estou igualmente honrado pelo comentário postado em meu blog, pelo elogio ao texto e pela afirmação de que voltará mais vezes. Será sempre um enorme prazer recebê-la por aqui e certamente será ainda mais prazeroso visitá-la em seu blog e partilhar de seus escritos. Obrigado!!!
Anderson Mattozinhos