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14 de fevereiro de 2012

Fernanda Young


por carolina fellet
Acabar a leitura de um livro da Fernanda Young é como despedir-se daquela paquera não só bonita, mas cheia de alqueires contendo brotos de mistérios. Ficam as reverberações dos beijos e dos diálogos – trampolins a outras dimensões, além de uma saudade enorme. O que era bom naquele tempo presente ganha agora uma proporção de elefante. E a saudade atrelada à melancolia enfarta toda a minha possibilidade de alegria.

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