Natureza viva esta nossa. Sempre alerta. De repente, a volúpia latente se manifesta. Grita a nós: "Eu existo". Como o sorriso do âmago que existe quieto e, às vezes se mostra. Como o salgado da lágrima. Como as modas da alma que se repetem sempre perante o novo, perante o velho, perante o agorinha.
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