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12 de outubro de 2005

Com licença

Meu corpo é um desrespeito. Vão acontecendo bônus de células sem minha permissão. As tristezas, à deriva, reúnem-se em sindicatos. A volúpia rompe águas de lagoa, delineia-se ao vento da vida e se faz inteligível a meu interruptor. Liga-se, enfim, radicando eletricidade ao asilo do corpo.

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