Total de visualizações de página

1 de outubro de 2005

A Mariana, meu amor

Mariana, que fado pesado para o tempo, hein?! Incumbir-se de você não é atividade fácil. Incumbir-se de você demanda trabalho árduo, diário, horário. Não sei por que você ganhou existência como gente, querida. Você, com essa sua essência evoluída, merecia um patamar superior de vida. O bom é que eu posso degustar da sua companhia, do seu amor, da sua plenitude, da sua perfeição.
Mariana, involuntariamente, meu cerne elegeu você como o grande amor da minha vida, como a evasão para meus momentos de solidão, de depressão, de sofrimento, como a complexidade que me assalta diariamente perguntando: por que brotei nesse lugar habitado por criaturas tão fantásticas?
Marianinha, ser espectador de você é presenciar o céu em dia de estética privilegiada, é ouvir "ária na 4ª corda" e transcender até os bastidores da existência. Estar com você é me esparramar integralmente e aliviar meu coração.
Te amo. O tempo nunca se esquecerá de manter nosso amor casto em dia.

Do seu bichinho-da-seda,
Carol.

Nenhum comentário: