Consegui estar. E depois disso vivo um sexo infindável com o delineador dos dias. A vida coincidindo com asfalto, sinais, cimento, uniformes, roupas, maquiagens. Viver é a maior força da tapeação dos dias. E nem se dá importância à existência. Os nossos jardins começam a se manifestar de acordo com as circunstâncias banais do cotidiano.
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