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24 de junho de 2008

Déjà-vu

Por Carol Fellet
Tudo lhe parece íntimo.
O talhe das rosas. A antiguidade dos céus. A América do Norte. O layout do ser humano. O gosto da laranja.
Irene deixa a vida se lhe posicionar, sem que a primeira aparente grandes reações – porque “existir” lhe parece velha de guerra.
Por que é que todos se resignam, em vez de se espantarem com o espetáculo perene com que a vida se apresenta?

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