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11 de fevereiro de 2010

por carolina fellet

Sábado. O gráfico do meu comportamento foi do ápice ao subsolo. Briguei com o meu querido irmão, e saí para me divertir com a minha querida irmã. Nesta última empreitada, estava tudo muito bem até o momento em que vi – numa calçada para transeuntes – uma concentração de baratas. Elas sempre me tiraram do sério; não pela textura cascuda, nem pelas antenas sempre alertas. O que me repele nas baratas é seu movimento aleatório.
Ai, ai. Quanta descarga de adrenalina.

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