Vamos brincar de Deus, Erick?!
Tentar a harmonia entre a metafísica do som,
E a articulação das palavras?
A dissonância não seria má idéia.
Hein?!
Versos sem métrica
Sobrepostos a decassílabos.
Camões e poesias marginais,
Em um varal de cordéis.
Textos prosaicos junto a bulas de remédio,
Caderno de receitas com a Bíblia Sagrada,
Texto hermético ladeado por linguagem visual.
Que tal Zequinha de Abreu e Tchaikovsky?
Mariana Fellet e Erick Vidal?
Seu Antônio, do calçadão
Com a bateria do Vidigal?
Canarinhos e maritacas insones?
Aulas de harmonia desconcertantes?
Um comentário:
Carol,
Me sinto mais que honrado por estar nas suas palavras. Quem sou eu, para um dia imaginar em estar em algo tão fantastico e grandioso como em um verso seu.
Muito obrigado.
Um BJAO!
Erick
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