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12 de setembro de 2005

O Mundo em nossas mãos

Com a caneta grito meu mundo mais íntimo. As eloqüências mudas da alma ganham vida. Como o amarelo que fica até certo ponto latente e depois se manifesta em uma rosa à deriva. Como a acústica dos passarinhos que entra na engrenagem de existir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns por traduzir o Mundo em versos humanos.