Sou minha maior censura.
Mamãe vem, amontoando palavras pretensiosas, mas travestidas de doçura. As frases são estiletes eficientes que estavam no acervo de nossa intimidade. Rapidamente me recomponho, monto um altar com pequenas oferendas a meu próprio âmago: sou uma nesga de Deus e, conseqüentemente, um farelo da Onipotência.
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