por carolina fellet
Quase todo mundo tende a e gosta de se enxergar em alguém que tenha grande projeção, principalmente entre os meios de comunicação de massa. Não é à toa que existem concursos e mais concursos de sósias por aí.
Numa devoção a isso, comecei a observar, com graus mais afiados, a escritora-roteirista-apresentadora e irreverente Fernanda Young. Ainda que ela seja muito mais original que eu, encontro semelhanças entre nós duas: somos branqueeelas, gostamos de atribuir humor às situações e escrevemos.
Daí, comprei a Playboy veiculada em novembro, que traz a Young na capa e no conteúdo da revista. Foi uma forma de eu me imaginar sob os holofotes daquelas lentes despudoradas e, consequentemente, me soltar um pouco das amarras que compõem o universo feminino do qual faço parte.
O devaneio foi tão grande que me achei tão contemplada com a beleza quanto Fernanda. E fiz sucesso por onde passei...
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