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22 de novembro de 2009

por carolina fellet

A maneira quase unânime de amar é um fóssil da adolescência que insistimos arrastar por aí. Nunca ponderamos corretamente os graus. Por isso, sofremos pelos extremos excesso ou insipidez.

Um comentário:

GCGoulart disse...

ja imaginou se ao inves disso: "A maneira quase unânime de amar é um fóssil da adolescência que insistimos arrastar por aí. Nunca ponderamos corretamente os graus. Por isso, sofremos pelos extremos excesso ou insipidez."
fosse apenas isso: A maneira quase unânime de amar é um fóssil da infância que insistimos arrastar por aí"? hein? de qq forma: muito bem bolado.