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24 de fevereiro de 2005

R.G.

Talvez fosse uma boa proposta para protagonizar novas ficções este meu ininteligível cerne .Até então a minha tônica era a sombra de palavras apagadas das outras pessoas. O que eu jurava me levar a , me trazia redundantemente a este íntimo , feito gangorra que dança , dança , dança e depois iclina-se a uma área pequena . Meu Deus ... todos são confeccionados com dedicação e eu sou este desleixo da natureza . Um ser que é fantoche dessa linfa que vive em mutação , incessantemente dissonante . Nas lidas humanas sempre aquém dos assuntos , diante de risos ensaiados , um silêncio vindo de todo sentido do Chaplin . Ainda não achei a identidade para essa minha certeza consistente .

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