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31 de julho de 2005

Ganhei uma tartaruga

O mesmo enigma que se vira com a minha vida é o mistério que encobre a dinâmica da tartaruga e sua natação perfeita. Tão estranho o monstrinho que não sucumbe à força dos mares. Mais um fantochezinho ao Acaso. Um medo sem consciência. Um instinto de que não se sabe. Um meio de a infindável Vida se manifestar. Quanto será que ainda existe de vida? Quanto tem de vida querendo ser vivida? Eu se fosse vida, escolheria ser árvore num campo virgem. Num campo que ficasse incessantemente à mercê de mim mesma se manifestando em outras caras: Céus, ares, chuvas e sóis tímidos.

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