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15 de novembro de 2006

Agonizar

Como sempre, ela. Ela, que é o meu regimento, embora seja genérica e insensivelmente tratada como vida. Parece tão simples como a arrumação de uma pessoa que ainda não se percebe, embora se sinta atraída por alguma força sexual.
O interior humano são coletâneas de sentimentos que culminam numa eternidade de águas. Tudo é amor. As águas em que culminam as nossas veias são iguais. Tudo é amor.
As aptidões pelo ontem que ainda era futuro promissor foram medidas a partir dos parâmetros imensuráveis do desejo de um amor utópico. Ontem. Futuro. Hoje. Passado. A vida, tão genérica e reduzida a uma besteirinha paraguaia, quando analisada por uma concentração de psicologias que emanam de uma existência, torna-se casa de costureira altamente requisitada.
Hoje repete a melancolia que arremata as minhas diárias neste planetazinho de sentimentos equivocados por temer o risco.

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