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22 de fevereiro de 2008


O Cosmo ficou imensamente pequeno.
A ponto de me chegar às mãos sob a forma de um palm top.
Navego. Sem as náuseas das grandes embarcações.
Conheço o Mundo.
O Velho.
O Novo.
Em nesgas de segundos.
Volto sem suar.
Deito.
Durmo.

Esqueço tudo.
O Mundo banalizou.
Prostituição abundante, democrática.
E todo mundo hibernado em consultórios que tratam a cabeça.
A misantropia,

A solidão.

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