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4 de maio de 2005

Interseção, céu e mar

Como o tom inarrável da interseção Céu e Mar são minhas esperanças. Elas têm vida própria estando bem longe de mim. Quando ouso aproximá-las à realidade, há uma anemia de um verde-pálido. Verde-capim ou aquele verde a qual nunca sabemos dar o nome certo. Minhas certezas são vírus fracos que sucumbem a qualquer aspirinazinha. Ainda assim, ainda convivendo com conselheiras e companheiras que moram em endereços cujo acesso é sempre difícil, há um pouco de mim nelas e um pouco delas em mim. A gente se corresponde através de tudo que não tem semblante. Minhas esperanças são sopros tênues de crianças aprendizes. São as vicissitudes: Verdadeiras convenções travestidas da adolescência.

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