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20 de maio de 2007

Psique de cineasta

Domingo é tão parado. É custoso procurar um enredo bacana para agradar ao namorado. No sábado, afinal, já trocamos mensagens românticas, as juras mais antigas, embora resistentes e os bilhetinhos abreviados, conforme as máximas da linguagem virtual. Fizemos uma sinopse da gazeta da nossa semana. Resta-nos inventar. Inventemos, portanto!
Vamos abusar da linguagem... E tentar pormenorizar, dar cartas, investir um pouco de verba na jogatina que tenta acertar o significado mais consistente do amor. Vamos pôr luz somente sobre nossa face ovacionável. Depois, fazer carícias, não simplesmente com o propósito da volúpia, mas como oferenda ao carinho intrínseco que se anunciou em nosso grande fôlego de vida, em nosso coração.

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