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1 de maio de 2007

Saudade

A saudade escapa de todas as nossas habilidades à compreensão de certas coisas. A tentativa de compreendê-la inicia-se e, à medida que evolui, as bases vão se rompendo até o momento de imprescindível recomeço. Recomecemos, portanto!
A saudade é radical à beça. Ela não aproveita da capacidade do cérebro de idealizar o corpo que se esvaiu. Quero corpo presente, ainda que em silêncio. As viagens virtuais e aladas da psique são desprezadas pela saudade. Ai, desisto dessa eterna adolescente em crise de identidade.

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