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4 de outubro de 2006

Bandeira

Mais um livro surge-me como a trivialidade do ar. Bandeira. Ajeito minhas dependências, de forma que a introdução – elaborada e consolidada por um anônimo – torna-se tão interessante quanto à aura que envolve os escritores célebres. O mundo civilizado inicia-se em um processo de encaixe, a partir do manuseio involuntário dos instrumentos que compõem minha percepção. Fala-se de guerras, das novas químicas políticas, do deslocamento econômico, dos radicalismos da Direita e da Esquerda. Fala-se das calamidades que gerou a tuberculose. Hesitação outorgada entre a vida e a morte; inevitavelmente, genialidade se apossa do objeto orgânico afetado.
Destrinchar a obviedade das coisas é tão complicado quanto dosar perfeitamente a serenidade indicada a cada dia. Modernismo. Farelos de Romantismo empertigado. Amores com novas safras de presente inconsistentes. Por isso, amores!

Um comentário:

Anônimo disse...

"Destrinchar a obviedade das coisas é tão complicado quanto dosar perfeitamente a serenidade indicada a cada dia."
Perfeito! Nós no MSN, né?

Adoro tanto vc, Ms. Fellet!
Um beeeeeeeijo!
Aliás, dois ou três. Hehehe.