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22 de outubro de 2006

Excursão

Jane percebeu, num estalo de tempo, o quão importante é, como um processo avesso às ondas do mar, enveredar-se ao conteúdo intrínseco de si mesma. Caso a dança dela dependa das musicalidades que se codificam a partir do irmão, da irmã, do grupo de amigos, do pai, da mãe, das pessoas enfim, inevitavelmente, o corpo ficará encharcado de dores crônicas.
Decidiu, obviamente que devido a estímulos cósmicos, sê-la. Explorar as próprias hortas é tão fenomenal como aquela única vez ao ano em que se faz uma viagem prazerosa ladeado por pessoas importantes à vida.
Prováveis fumaças inconvenientes que emanam dele, dela, deles, do complexo de gentes e mais gentes não mais surtirão efeito à consciência de Jane. Assim é que as atuais conjunturas ditam a ela. Mas, sabe-se lá. A essência transfigura-se em uma nesga de intervalos. Hoje está valendo a regra suave de ser a unicidade a que a Natureza induz

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