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19 de outubro de 2006

Mr. Grazinoli

Esta é dedicada a você.
O amor se infla em momentozinhos banalizados pelo civilizado. Não há pretexto, não existem terceiros à espera. Numa miscelânea de súbitas gangorras que o ônibus em dinâmica faz com a gente, nossas essências vão se descobrindo congêneres.
Músicas, artes, inquietações que não se enfileiram em citações frígidas de alguém que cobiça projeções e repercussões. Músicas, artes e inquietações que compõem a química da nossa linfa. Nossas químicas se jorram como uma brincadeira com duas mangueiras face a face.
Encarando a essência. Encarando a verdade? Revelando a monstruosidade de ser gente. Tapeações de nobreza à condição animalesca a que pertencemos. Críticas sem sadismos medíocres. Críticas egocêntricas... Sarcasmozinhos originais.
É assim que tudo começou.

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