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9 de abril de 2005

Dia-a-dia

De véspera mergulho a alma em um desejo enorme. Minha alma, às vezes afoga-se em loucuras súbitas. E meu corpo cansa de lutar em nome dessa estranheza toda que é a vida. Portas que cismam em se endurecer, janelas de abertura prática. Vida. Tudo semi-pronto. E tantos sóis, tanto azul, tanta estrela e lua consumindo a nossa indumentária natural... comprometendo a nossa linfa. Quanta erosão... e quanta redundância minha. Que mania eu tenho de ser. Eu deveria me dedicar ao "estar"... mas insisto em ser e isto dá muito trabalho e cansaço.

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