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9 de março de 2005

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Cobrirei com veludo este texto. Seria ilícito delinear a mera verdade .

Inicio. A razão tentando ser a arquibancada , a torcida , toda a animação compactada . E a sensatez engatinha e este "néon" interno sempre sobressai , não tem jeito . Eu versus meu mundo . Este , sempre discreto , sem empáfia , sem semblante , isento de vacina , de moléstia . Ainda assim , manda e desmanda ;faz e acontece ; aparece .E meu mundo vive em dissonância ...Carol vai e o seu mundo quer ficar mais um pouquinho .Estranho é a rede do pescador ... vai e volta cheia , vai novamente ...a natureza sofre com as perdas , mas é masoquista , porque tem sempre mercadorias disponíveis . Fada o próprio martírio. Sucumbo aos tempos a preencher . Vou-me . Deixando meu Éden para trás . Mas volto . Volto para fazer jus a um dos propósitos da vida .

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