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23 de maio de 2006

À Sandy

FAZENDO MÍMICAS DA DICÇÃO DE FERNANDA YOUNG, DEDICO ESTE TRICÔ À SANDY; À SAAAANDY, DA DUPLINHA CAMALEOA

Sandy poderia ser inanimada, afinal é uma linda boneca esteticamente perfeita. O rosto da menina é oriundo de tremenda generosidade das mãos foragidas do Cosmos. O artesanato – Sandy é fulgurante. De fora para dentro, opa! Antes de entrar, muita cautela. De fora para dentro, fica tudo OK.
Mas, e o mundinho interiorano? Reunião freqüente de materiais de limpeza para lhe lustrar o ego, a vaidade. A virgindade. Esta, explanada por qualquer boca desconhecida me remete à estatueta que se criou à castidade da cantorazinha que é refém das tendências do Universo – cujo codinome atual é “Pós – Moderno”.
Desculpe-me, Sandy, mas sua virgindade já habita terrenos da ficção. Ainda que não tenha havido a materialização de sua cópula, todas as bocas desse Brasil colossal penetram-lhe devido a sua pureza. Assista a mais aulas de química, menina. Aprenda a se misturar com as oferendas do Mundo.
São penetrações simultâneas de emanações que têm como combustível sua vocação para santidade.
A cada conclusão de tempo há a você um possante penetrar. E você é usada, consumida feito alimentos de fast-food. E a cópula da alma é muito mais potente, repercute extensamente em relação à cópula orgânica.

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